A quarentena mostrou a todos nós detalhes de nossas casas que não tínhamos reparado antes, com esses detalhes também surge aquela vontade de derrubar uma parede e deixar a sua cozinha ou sala de estar mais ampla, não é mesmo? Saiba que você não está sozinho. O número de reformas e vendas online de decoração cresceu quase 24%, segundo uma pesquisa elaborada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico.
Tivemos toda uma rotina revirada de cabeça pra baixo e muitos estão aproveitando este momento para dar uma repaginada em suas moradias. Alguns por terem mais tempo para reparar os problemas e não querer mais conviver com eles, outros por se verem insatisfeitas e decidirem mudar o ambiente ao seu arredor. Independente do motivo, muitos brasileiros tem visto essa quarentena como uma oportunidade de revitalizar suas casas e assim tornar seu dia a dia confortável e aconchegante.
Conscientes das mudanças necessárias para continuar proporcionando soluções impactantes para seus clientes, engenheiros e arquitetos estão tomando todas as provisões necessárias, se adaptando a um estilo de trabalho mais remoto para poder atender todas as expectativas dos clientes para poder projetar as reformas desejadas.
Quando falamos em reformas já nos vem em mente ambientes sujos e bagunçados, mas isso não necessariamente precisa ser algo ruim, fazer pequenas mudanças interiores no imóvel tem sido uma terapia para muitas pessoas que não conseguiam conviver com aquele ambiente monótono. Outros casos já requerem a presença de pedreiros e mão de obra mais especializada para poder fazer reformas maiores, hoje estamos cada vez mais no adaptando as medidas de prevenção ao coronavírus, o que permite executar essas mudanças em nossas casas com muito mais segurança.
Para as obras internas em sua moradia, a orientação é contratar um engenheiro civil ou arquiteto para poder projetar as mudanças internas para não apenas satisfazer plenamente as necessidades do cliente, como também fazer isso da forma mais eficaz e que não gere nenhuma dor de cabeça no futuro.
Por Giuseppe Scardino