Curiosidades Sobre as Obras da Copa do Mundo
- Ideal Consultoria Júnior 
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A Copa do Mundo é um dos maiores eventos esportivos do planeta. As obras realizadas
para receber o torneio costumam transformar cidades inteiras, envolvendo construções de
estádios, aeroportos, sistemas de transporte e obras urbanas.
Essas intervenções revelam não apenas o poder do esporte em movimentar a economia, mas também o impacto da engenharia e da arquitetura na preparação para um evento global.
As 10 curiosidades:
1. O estádio mais caro da história: O Estádio Nacional de Brasília (Mané Garrincha),
reformado para a Copa de 2014, custou cerca de R$ 1,4 bilhão, sendo considerado
o estádio mais caro entre todas as edições da Copa.
2. Construções sustentáveis: O Mineirão, em Belo Horizonte, e a Arena da Amazônia,
em Manaus, receberam certificações ambientais por adotarem tecnologias
sustentáveis, como painéis solares que geram parte da energia necessária para sua
operação, reduzindo a dependência de fontes não renováveis. Além disso, ambos
utilizam sistemas de reaproveitamento da água da chuva, que contribuem para a
diminuição do consumo de água potável na irrigação dos jardins, limpeza e
manutenção dos estádios.
3. Avanços tecnológicos: O Allianz Arena, na Alemanha, destacou-se em 2006 por
sua fachada de painéis infláveis que mudam de cor, representando um marco na
construção esportiva.
4. A arena com teto retrátil mais rápido: A Arena Fonte Nova, em Salvador, após ser
demolida e reconstruída (em um processo de concessão), ganhou um dos tetos
retráteis mais modernos da época, permitindo cobrir o gramado em poucos
minutos, protegendo os espectadores de chuvas intensas.
5. A "Catedral" de concreto: O Estádio Nacional de Brasília, o Mané Garrincha, foi
construído em uma área já existente, mas sua estrutura icônica, com 240 colunas
de concreto que sustentam a cobertura, foi inspirada no Coliseu de Roma.
6. Sistemas avançados de drenagem: Dada a variabilidade climática das cidades,
especialmente em Manaus e Salvador, foram projetados sistemas sofisticados de
drenagem para evitar alagamentos nas áreas dos estádios, garantindo o conforto
e a segurança dos espectadores.
7. Reaproveitamento de materiais: Durante a Copa de 2014, parte dos materiais de
demolições foi reciclada e usada na construção de novas estruturas, reduzindo o
impacto ambiental.
8. Engenharia acústica para o torcedor: A estrutura dos estádios foi planejada para
potencializar o som da torcida, garantindo uma atmosfera vibrante e
emocionante para jogadores e público.
9. Gramados híbridos: Alguns estádios, como o do Maracanã, adotaram gramados
híbridos — uma mistura de grama natural com fibras sintéticas — que oferecem
maior resistência ao desgaste e melhor desempenho durante os jogos.
10.Sustentabilidade além dos estádios: Além das arenas, as cidades investiram em
projetos de mobilidade sustentável, como ciclovias e sistemas de transporte
público modernos, buscando minimizar o impacto ambiental causado pelo
grande fluxo de visitantes.
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Por Camilly





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